07/08/2012 - 23:09:13
Policiais federais no Acre deram início a uma greve, por tempo indeterminado, na manhã desta terça-feira (7). Como parte das manifestações, os servidores realizaram o ato de entregar suas armas ao comando de greve, simbolizando o início do movimento grevista no Estado.
A categoria reivindica reestruturação da carreira e realização de novos concursos. De acordo o presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Acre (Sinpocaf), Guilherme Delgado, a greve, nesse primeiro momento, irá até o dia nove, data em que será realizada uma assembleia para rever as pautas e os encaminhamentos do movimento.
“Nossa reivindicação é que seja corrigida a distorção na carreira do Policial Federal. Tentamos negociar por três anos com o governo federal e nada foi acertado, por isso decidimos radicalizar”, destaca o presidente.
Durante o movimento de greve, apenas 30% do efetivo estarão nos postos de trabalho, como determina a legislação vigente. Cumprem os serviços essenciais, como fiscalização em aeroportos e fronteiras. A emissão de passaporte, as investigações e os serviços nas delegacias deverão ser prejudicados.
“Vamos intensificar as fiscalizações realizadas no aeroporto e nas fronteiras, para que a sociedade também nos apoie”, ressalta Guilherme.
A categoria reivindica reestruturação da carreira e realização de novos concursos. De acordo o presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Acre (Sinpocaf), Guilherme Delgado, a greve, nesse primeiro momento, irá até o dia nove, data em que será realizada uma assembleia para rever as pautas e os encaminhamentos do movimento.
“Nossa reivindicação é que seja corrigida a distorção na carreira do Policial Federal. Tentamos negociar por três anos com o governo federal e nada foi acertado, por isso decidimos radicalizar”, destaca o presidente.
Durante o movimento de greve, apenas 30% do efetivo estarão nos postos de trabalho, como determina a legislação vigente. Cumprem os serviços essenciais, como fiscalização em aeroportos e fronteiras. A emissão de passaporte, as investigações e os serviços nas delegacias deverão ser prejudicados.
“Vamos intensificar as fiscalizações realizadas no aeroporto e nas fronteiras, para que a sociedade também nos apoie”, ressalta Guilherme.
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