19 MARÇO 2014 por DEOLHONOTEMPO em NOTÍCIAS NACIONAIS com 0 COMENTÁRIO
A imagem do satélite AQUA da Agência Espacial Americana (NASA) mostrou nesta quarta-feira (19), a grandeza das enchentes que assolam vários municípios de Rondônia, além de parte da Bolívia.
Através do sensor MODIS, com distância reduzida para apenas 250 metros é possível identificar, por exemplo, os pântanos sobre o departamento de Beni, na Bolívia, bem como no Vale do Guaporé, em Rondônia, que estão completamente inundados pela cheia dos rios Guaporé e Mamoré.
Comunidades ribeirinhas e muitas fazendas às margens destes rios também estão alagadas, desde o extremo sul rondoniense, no interior do município de Cabixi, até Nova Mamoré, no oeste do estado.
A cheia do rio Mamoré, inclusive, é a maior desde 2008 em Guajará-Mirim, onde centenas de famílias estão desabrigadas.
Todo o montante de água dos rios Guaporé e Mamoré, bem como dos rios Beni e Madre de Dios, na Bolívia, continuam alimentando a também enchente recorde do rio Madeira ao longo de todo o município de Porto Velho e em boa parte do sul do Amazonas.
Pela imagem de satélite é possível ver que praticamente todos os distritos e comunidades estão completamente inundados.
O satélite também mostrou com nitidez, a capacidade de armazenamento de água nas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, embora não haja estudo definitivo sobre o possível impacto da construção de ambas no curso natural das águas do Madeira.
Nesta quarta-feira, o rio Mamoré atingiu a marca de 13,46 metros em Guajará-Mirim e o rio Madeira seguiu com 25,10 metros no distrito de Abunã, em Porto Velho e 19,25 metros na capital de Rondônia.
A cota de alerta com permanência de 5% é acionada quando o Mamoré chega a 11,23 metros em Guajará-Mirim e o Madeira a 21,16 metros em Abunã e 15,81 metros em Porto Velho, sendo que nesta última, a cota de alerta para enchente é de 16,68 metros.
Através do sensor MODIS, com distância reduzida para apenas 250 metros é possível identificar, por exemplo, os pântanos sobre o departamento de Beni, na Bolívia, bem como no Vale do Guaporé, em Rondônia, que estão completamente inundados pela cheia dos rios Guaporé e Mamoré.
Comunidades ribeirinhas e muitas fazendas às margens destes rios também estão alagadas, desde o extremo sul rondoniense, no interior do município de Cabixi, até Nova Mamoré, no oeste do estado.
A cheia do rio Mamoré, inclusive, é a maior desde 2008 em Guajará-Mirim, onde centenas de famílias estão desabrigadas.
Todo o montante de água dos rios Guaporé e Mamoré, bem como dos rios Beni e Madre de Dios, na Bolívia, continuam alimentando a também enchente recorde do rio Madeira ao longo de todo o município de Porto Velho e em boa parte do sul do Amazonas.
Pela imagem de satélite é possível ver que praticamente todos os distritos e comunidades estão completamente inundados.
O satélite também mostrou com nitidez, a capacidade de armazenamento de água nas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, embora não haja estudo definitivo sobre o possível impacto da construção de ambas no curso natural das águas do Madeira.
Nesta quarta-feira, o rio Mamoré atingiu a marca de 13,46 metros em Guajará-Mirim e o rio Madeira seguiu com 25,10 metros no distrito de Abunã, em Porto Velho e 19,25 metros na capital de Rondônia.
A cota de alerta com permanência de 5% é acionada quando o Mamoré chega a 11,23 metros em Guajará-Mirim e o Madeira a 21,16 metros em Abunã e 15,81 metros em Porto Velho, sendo que nesta última, a cota de alerta para enchente é de 16,68 metros.
(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)
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O tempo não para; Nós, também não
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